Os Bois

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Na noite passada tudo foi apressado, eram muitas pessoas de lá para cá, avisadas do que acontecera. Menos eu, que inocente permanecia intacta e calada.

Eram apenas bois avulsos que amedrontavam sem querer.
Tadinhos! Não mereciam tal mal comportamento a eles declarado.

O que se fizeram dos homens?
Antigamente as coisas eram um pouco melhor.
Oh Argo, meu animal. A ti amava mais do que a um batalhão.

Me visitastes e salvara meu eu da ira explicável de seus irmãos.

E os bois cairam em um sono profundo. Nunca mais escutei a respeito.

3 comentários:

Anna Carolinne disse...

Tentei entender... mas não deu. :S

Te amo nem! :*

Anônimo disse...

Gostei muito desse post e seu blog é muito interessante, vou passar por aqui sempre =) Depois dá uma passada lá no meu site, que é sobre o CresceNet, espero que goste. O endereço dele é http://www.provedorcrescenet.com . Um abraço.

Keidy Lee disse...

POESIA COMENTADA

Crônica curiosa essa...

Eu sou um personagem fictício e a história é fictícia, mas a crítica é verdadeira.

Não fala exatamente de bois que amedrontavam pessoas, fala do comportamento humano. As pessoas julgam outras pela aparência, essa deve ser a idéia original (às vezes nem eu me entendo, só estou agindo como se me entendesse).

Argo na história é o nome de um boi em especial (Argo é o nome de uma cidade da Grécia).

Achei bem curioso "Os Bois", é algo diferente de tudo que já escrevi, trata-se de um misto de ficção e verdade.