Quando criança nós escutamos
Conversa de adulto
E, não entendemos
Apenas quando obtemos
Um pouco mais de experiência.
Lembramos dos tais assuntos
Estes nos intrigam
Porem continuamos
Com a dúvida de sempre.
Brincando continuamente
Com carrinhos de rolimã
Sem entender o que acontece
Sem grandes obrigações e preocupações.
Com a tarefa de ser feliz
Não sabemos quase nada do mundo
Com a idade, chega o trabalho
E, a falta de tempo
Oh, que bom seria
Se pudéssemos ser sempre
As eternas crianças para brincar.
Agora sabemos
O que os adultos conversavam
Pois somos como eles
E, os problemas que pensávamos ter
Hoje não são tão graves.
Certo é que em todas as fases da vida
As dificuldades nos encontram
Mas a curiosidade vencida
Hoje está no rosto de outra criança.
Não as satisfazemos com explicações
Pois necessitam conhecê-las
Por ordem própria
O mais tardar que possa.
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