Nada me convence
O novo aparenta envelhecer
O decrépito espera a hora
Do aqui jaz.
Não confio em coisa nenhuma
Não contemplo, nem converso,
Não sinto, mas me alimento.
As desgraças não me atraem
E, a televisão não me distrai.
O mundo é uma insígnia
E para provar que estou viva
Uso a poesia
Não sou nada do que pensas
Existe sempre a esperança.
Das lembranças importantes
Estás lá, das vidas de cá
Não explanas o que sentes
E, as doses de loucura
De um mundo misterioso.
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