É que às vezes parece
Que o coração desabrocha
E mostra a ti
A virtude.
O arrepio na espinha,
O enleio no coração
A noite está ai
As luzes acesas
Você e a imensidão
A falta de juízo
Que acorda a loucura.
Gritou!
Baixinho para ninguém escutar
Só queria se libertar.
E de repente o silêncio
Deu lugar a sua voz
Desejo interior.
O dia está ai
Ver o sol
Enxergar-se limpa
Chorar e sorrir.
E, minha alma se arde em paixão
A noite calminha
Mostra-me a plenitude,
A libertação, o sentimento
E a razão.
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Um comentário:
POESIA COMENTADA
Plenitude... O que falar?
Inspirada na vida de forma geral.
É meio louca, apaixonante, forte.
Possui traços que só agora estão aparecendo em minhas poesias...
:D
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