Como se fizesse sentido andar sozinho procurando a beleza na árvore que não canta, que não cala e que não anda. Como se andar fosse cansá-lo a ponto de fazê-lo desistir. Como se o cargo que adotara fosse calmo pra sua época. Ele carregou por longos anos.
Andava agora em busca do elo que deixou para trás em tempo nenhum. Buscando a lisura nos rostos da rua agitada. Ele encontrou.
Ele andava perdido até que alguém o levou para casa. E se deitou em seu colchão se pondo a pensar em fatos vividos. Tomara o café e se pôs a andar de um lado pro outro. Seu lugar não era ali.
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