A estrela cadente se curva deprimente,
No fóssil, no ócil de se estar ausente
Não se enxerga é, um traço do passado,
Que comumente pensa estar inacabado
E, com efeito, o que se irá dizer?
Quando fecharem as portas e não restar que fazer?
Nos interstícios do homem sem razão,
Quem é que condena, e quem faz a exaltação?
Dê a vivacidade merecida à loucura estrelada,
Pelo fato comum discutido nas calçadas.
E não pense que falar é deprimente,
Pior que isso é estar sempre ausente.
E aceitar só falar o tempo inteiro,
É acabar o seu seleiro, é desespero.
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2 comentários:
Saudades daqui!!!!!
Como sempre somente o nome do poema é vazio, pois o teor é cheio de sabedoria.
Um grande beijo, minha querida.
O poema teu jamais será vazio!!! ele sempre é recheado, tocante, envolvente....voador!!!
Quem escreve nunca acha a palavra deprimente...
mega beijo!
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