Sem entender onde está o crime, quem ama ou finge se esvai. Onde estaria meu eu nesse instante? Por trás de algum dia perdido – isso é impossível – porque por mais que um erro seja cometido ele o foi, e o dia bem ou mal lhe serviu. Não seja servo dele.
Estou me reiventando a cada instante, regido pela sorte e movido pelo acaso, o entorpecente do não entendimento e do lapso que me foge e não regenera.
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2 comentários:
Amiga,
Obrigada pela sua visita ao Maçã e estou sempre passando por aqui, viu?
Depois de um mês, um novo post!
Vê se não some, tá?
Bjo.
Que coisa é conviver com o erro!
Ele nos destrói e regenera e eu não entendo isso.
Abraço!
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