Século XXV

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Deve ser essa a diferença
A tal diferença que a tanto falo:

O que me torna diferente
Da maioria dos humanos
É que eles quando estão apaixonados
Perdem o sentido das coisas,
Eu não!

Não vou dizer que sempre fui assim,
Que nunca fiquei boba,
Eu fico boba sim!
Afinal, essa é a graça do amor:
Deixar-te feliz.

Mas os humanos,
Oh humanos!
Custam a entender
Que por mais forte que seja o sentir
Devem reconhecer os defeitos e fraquezas e,
Não só as virtudes.

3 comentários:

@candido_dan disse...

é bastante amorosa com as palavras, com a poesia, pude sentir isso...sutil e ao mesmo tempo forte...

Gostei muito do que li!

Parabéns!

Keidy Lee disse...

Danilo, foi exatamente assim que me senti quando terminei de escrevê-la... Obrigado por comentá-la... Visitei seu blog, é muito bommm, parabéns.

Keidy Lee disse...

POESIA COMENTADA

Essa poesia eu considero uma das melhores sem dúvida.

O Danilo já disse o que penso... É um tipo de poesia de amor, mas um amor contido, ou melhor... um amor com precaução..

Foi inspirada na minha forma de amar...

O filósofo disse que amor tem que ser cego, eu penso diferente. rsrs


:D