Raros senhores de súbitas constelações,
Brindem-nos com seus nervos de aço.
Claros rumores que contaminam audições,
Façam-nos uma poesia, estendam o braço.
Digam sim! E como tapete ouçam alucinações,
E com explosão rompam com o antigo laço.
Abram-se e escutem o mar de maldições,
Das quais ela nos faz participar com um rígido traço.
Talvez suas atitudes façam com que a amemos
Mas pode ser que nada nos faça sentir.
As suas pegadas fazem com que a odiemos.
E seu passado de dor inaudita no faz agir.
E não há mais nada a dizer. Reclamemos!
Mas a lei é que choremos quando devemos sorrir.
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