Raros senhores de súbitas constelações,
Brindem-nos com seus nervos de aço.
Claros rumores que contaminam audições,
Façam-nos uma poesia, estendam o braço.
Digam sim! E como tapete ouçam alucinações,
E com explosão rompam com o antigo laço.
Abram-se e escutem o mar de maldições,
Das quais ela nos faz participar com um rígido traço.
Talvez suas atitudes façam com que a amemos
Mas pode ser que nada nos faça sentir.
As suas pegadas fazem com que a odiemos.
E seu passado de dor inaudita no faz agir.
E não há mais nada a dizer. Reclamemos!
Mas a lei é que choremos quando devemos sorrir.
No barulho do vento da noite
A noite arrependida
Foi arrebatada pelos vestígios.
Confusão! Palavras inauditas.
A insensatez maligna,
É suspiro distante da face.
As moradas possuem o doce tom do silêncio,
Nas entranhas o soluço é o som primordial
Razões tenebrosas de emoções espaçadas.
A força nada mais é do que a falta de medo.
As nuvens caem
E sopra o barulho do vento da noite.
Entre suspiros e desejos escondidos,
Aparece no cenário o casal de apaixonados.
Beijam-se e se abraçam ardentemente.
E morrem juntos no cenário real da peça imaginada.
Foi arrebatada pelos vestígios.
Confusão! Palavras inauditas.
A insensatez maligna,
É suspiro distante da face.
As moradas possuem o doce tom do silêncio,
Nas entranhas o soluço é o som primordial
Razões tenebrosas de emoções espaçadas.
A força nada mais é do que a falta de medo.
As nuvens caem
E sopra o barulho do vento da noite.
Entre suspiros e desejos escondidos,
Aparece no cenário o casal de apaixonados.
Beijam-se e se abraçam ardentemente.
E morrem juntos no cenário real da peça imaginada.
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