Mas há, no fim do mundo algo que possua razão, e isso me rege, não há uma lei e essa eu sigo. Há uma linha que cruza o canto mais silente de minha mente.
Lugar parado, estático, que finda acabando comigo.
Desapareço, alegro-me ou entristeço. Razão acabada, paciência esgotada.
Vida sumida nos rastros da loucura comum que passou e que voltará, rastros incapazes de se entender, de se explicar, de se ler, de se falar.
Rastros apagados com a sombra de um olhar, outro olhar, o que falar?
Rastros apagados buscando razão que não existe nas curvas de um canto distante que mais se parece uma lei morta que não seguirei, nem serei seguido.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
Gostei imenso, muito bom!
***
"razão que não existe nas curvas"
ô meus deus..... eita diacho de menina que escreve bem!!!!!!
te linkei...! ;)
um bjo!
Postar um comentário